Poliesportivo: sinônimo de encontros, memórias e afetos

Nos últimos meses, um assunto tem se tornado frequente nas conversas entre amigos, em ambientes de trabalho, escolas ou faculdades, e até mesmo nos famosos ‘amarelinhos’ de Itaperuna, cidade localizada no interior do Estado do Rio de Janeiro: as mudanças no Centro Poliesportivo.

O que antes era apenas um espaço comum de prática esportiva; agora, ganhou novos contornos, tornando-se ponto de encontro para famílias inteiras. São crianças correndo livres pelo gramado, casais caminhando de mãos dadas ao entardecer, pais e avós espalhando toalhas para piqueniques aos sábados, domingos, e até mesmo durante a semana.

Tudo em um cenário marcado pelo cuidado com cada detalhe, proporcionando experiências entre pessoas, que se desconectam de seus aparelhos (uma boa parte do público), a fim de se conectar com o momento, com o espaço acolhedor e vibrante que se tornou o Poliesportivo.

Quem passa por lá, dificilmente sai sem uma boa história para contar!

Entre o som das risadas das crianças, ao eco das bolas quicando nas quadras, há narrativas que revelam o quanto o Poliesportivo se tornou parte da vida das pessoas. São relatos de reencontros, descobertas e experiências que se compartilham sob a sombra das árvores, na prática esportiva e no lazer; ou simplesmente no bate-papo descompromissado, com alguém que acabou de se conhecer.

É neste mosaico de experiências que se desenha o novo perfil do espaço, um lugar onde o esporte e o lazer são apenas o começo, e o verdadeiro jogo, é o da convivência. Não há como negar, o Poliesportivo é o lugar para se estar… com colegas de trabalho, amigos, estar com a família, a fim de transformar simples momentos da vida em afetos e lembranças, deixando-nos mais perto de tudo aquilo que realmente importa.

FAMÍLIA VOLEIBOL

Durante nosso passeio em busca de boas histórias, deparamo-nos com a simpatia genuína de Gisele de Souza Alves, que estava acompanhada do casal de filhos e alguns amigos. Entre uma jogada e outra, a divertida turma parou uns minutinhos, a fim de conceder esta entrevista. E a pauta, é claro, esta nova ambiência oferecida ao público itaperunense e aos demais visitantes.

“Esse espaço aqui, que Itaperuna proporciona para a gente, é incrível! É um espaço amplo e agora tem mais opções. Tem vôlei; o basquete logo ali, com os meninos; tem opção para praticar outros esportes; e as crianças têm esse espaço enorme para se divertirem”, comenta Gisele.

Ela ainda mencionou o compromisso de estar no Poli, durante os finais de semana, principalmente aos sábados.

“A gente passa a tarde toda aqui! Às vezes fazemos piquenique em família, é bem bacana. Praticamente todo o sábado a gente está aqui. Eu firmei esse compromisso com minha filha, que está ali; porque ela gosta muito de esporte. E nós aproveitamos para passar esse tempo em família”.

Gisele também mencionou, a mudança significativa no Centro Poliesportivo nesses últimos meses.

“Eles estão cuidando do local, principalmente esse espaço aqui, do vôlei! Está tudo muito bem cuidado, a gente percebe que eles estão trabalhando bastante aqui”, conclui.

O filho dela, Klaus, também fez questão de se pronunciar e destacou as múltiplas opções de esporte e lazer, que o espaço oferece.

“A gente vem sempre jogar aqui, é sempre muito divertido; sempre em família, sempre jogando. O espaço proporciona muitas possibilidades, a gente joga vôlei; e se animar, joga basquete depois; ou até mesmo um futebol. O Poli traz essas muitas opções. É um espaço bem tranquilo também, excelente para trazer crianças! A gente está sempre vendo um monte de criança brincando por aqui. É muito bacana mesmo, esse espaço”, afirma Klaus.

A PRIMEIRA VEZ, A GENTE NUNCA ESQUECE

Visitando o espaço pela primeira vez, o casal Fabrizio Leal Fonte e Keth Fernandes Miranda Fonte ficaram encantados com tudo o que viram e, certamente experienciaram momentos inesquecíveis em família.

“É uma experiência bem legal estar aqui; esse local aberto, onde vem todo mundo para brincar e está todo mundo aqui, de igual para igual. Os meus filhos chegaram agora e já arrumaram um monte de colegas. Tem mais de 15 crianças lá, brincando no campo de futebol; o outro já queria brincar de basquete; o outrozinho já queria jogar vôlei; uma diversidade de esportes excelente. E o ambiente muito familiar! Tem piquenique de um lado, crianças andando de bicicleta do outro; tem muitas famílias, tudo bem legal”, diz Fabrizio.

Os visitantes – de São João da Barra – estavam procurando um espaço para se divertirem durante o final de semana e, por acaso, depararam-se com o Poli.

“Nós moramos em São João da Barra e, como eu estou vindo para Itaperuna cursar Medicina, ainda estou me adaptando. Ele [Fabrizio] veio hoje, para passarmos o Dia dos Pais, juntos. E aí a gente estava sem saber o que fazer com as crianças, achando que não ia encontrar uma atividade legal. E foi uma surpresa agradável encontrar esse ambiente, onde nós e as crianças, pudéssemos nos divertir”, comenta Keth.

RIO – CONEXÃO POLIESPORTIVO

O senhor Agildo Monteiro, mesmo morando longe da família – no Rio de Janeiro – sempre que possível vem a Itaperuna visitar os familiares e amigos. E o point de encontro, o local escolhido por todos, para esse momento de confraternização, é o Centro Poliesportivo.

“Eu acho esse ambiente ótimo, lá no Rio de Janeiro a gente não tem isso, essa tranquilidade. Gosto muito dessa possibilidade de estar em família, trazer todo mundo para cá, jogar bola, brincar; é diversão garantida para toda a família. Também notei que tiveram mudanças significativas no Poli, está tudo bem melhor, parabéns a atual gestão”, afirma.

TEMPO RECORDE: GESTÃO DE NEL E JAIR NETO TRANSFORMA O POLI NO ESPAÇO DAS FAMÍLIAS

Em um curto espaço de tempo, a gestão do prefeito Emanuel Medeiros (Nel) e do vice-prefeito Jair Neto promoveu uma verdadeira transformação no Poliesportivo. E o resultado desse trabalho é visível e tem sido amplamente reconhecido pela população, que agora encontra no local um ambiente seguro, bem cuidado e repleto de atividades.

Não há como negar! O Poli se tornou o espaço preferido das famílias itaperunenses e de visitantes, moradores de outras cidades. Esta também é a percepção de Hudson de Oliveira Costa:

“Com certeza, é um lugar para a família! Um local ideal para as crianças brincarem e se distraírem. Um espaço onde todos podem vir, compartilhar momentos, dividir experiências, curtir e fazer atividade esportiva. É um lugar que tem acolhido o cidadão itaperunense de uma forma geral”.

Ele ainda observou o cuidado da administração atual, incluindo a questão da limpeza, recuperação de equipamentos, dentre outras.

“Outra coisa importante que podemos destacar se refere a quantidade de eventos esportivos, tem muito mais eventos agora, nessa nova gestão! Ampliação da rede de lazer, com todas essas quadras, tudo muito bem cuidado. Tenho percebido um avanço bem interessante aqui! É um lugar que eu recomendo a outras pessoas; um lugar seguro, onde eu trago sempre a minha família e fico bem tranquilo aqui”.

FUTEBOL, AMIGOS, SOBRINHO E MUITA ALEGRIA

Maria Vitória de D. S. Rodrigues é uma dessas pessoas que encantam e esbanjam simpatia. De bem com a vida, adora ir ao Poli para jogar futebol, encontrar amigos e levar o sobrinho.

“O Poli, para mim, é uma coisa maravilhosa! Eu gosto de trazer meu sobrinho para cá, porque ele adora brincar e se divertir. Aqui, ele interage com todo o mundo. Então, eu amo isso aqui e, sempre que é possível eu venho para cá; é o meu ponto de encontro”, reforça.

De acordo com ela, o aumento de muitas famílias frequentando o espaço é fruto do bom trabalho realizado pela gestão atual; e não poupou elogios ao prefeito Nel e ao vice, Jair Neto.

“O Poli mudou muito e é sem dúvida um lugar familiar. Aqui, as pessoas trazem lanche e passam o dia inteiro, brincando e se divertindo com todo mundo, muito bom! É superlegal! O prefeito Nel e o vice são muito bons, eles trabalham muito. Sou fã deles. Espero que o trabalho continue assim, pois quem ganha com isso é a população. Estão todos de parabéns”, elogia.

DE FILHA PARA MÃE

Quem ensinou o caminho das pedras – digo, o caminho do Poli – para Ana Tereza Guimarães, foi a filha Priscila, que um belo dia chegou em casa dizendo que as coleguinhas da escola, só estavam falando do final de semana que haviam curtido no Poliesportivo.

“Ela chegou em casa toda eufórica, falando do Poli, que também queria conhecer e ir brincar com as amigas. Até então, eu já havia ouvido falar do espaço. E que tinha melhorado muito, que havia aulas de vários esportes e com uma ampla programação esportiva. Aí resolvi conhecer o lugar. E me apaixonei, ou melhor, nos apaixonamos. Sempre que posso, aqui é o nosso local preferido nos finais de semana”, relata.

ENCONTROS, MEMÓRIAS E AFETOS

Estes são apenas alguns personagens da vida real, cujas vidas são atravessadas por encontros, memórias e afetos em um mosaico de experiências que define o novo perfil do Poliesportivo. O esporte e o lazer são apenas o começo; o verdadeiro jogo é o da convivência.

Ao final desta matéria, ficou claro que o Poliesportivo já não é só um endereço no mapa, mas um pedaço vivo da cidade, onde o tempo parece se curvar ao ritmo das conversas e das brincadeiras. Ele pulsa como um coração coletivo, batendo no compasso das histórias que nascem ali, e que, de alguma forma, continuam ecoando muito depois que o dia termina.

Entre o cheiro da grama recém-cortada e o tilintar das redes ao receber uma bola, há algo que não se explica apenas com palavras: é a sensação de pertencimento! A certeza de que, em meio a tantas urgências do mundo, existe um lugar em Itaperuna onde a pressa perde o sentido, e onde estar presente é a maior conquista. Isso não tem preço!

Talvez seja por isso que quem vem uma vez, volta. Volta para rever amigos, para criar novas lembranças, para sentir outra vez aquele “abraço” do Poli, que acolhe e protege. O Poliesportivo é, afinal, muito mais que um espaço, é um convite permanente para desacelerar, respirar fundo e viver o que realmente importa.

INFORMAÇÃO E FOTOS: E. S. Dornellas | Comuniqque

 

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