Hospital Iguassú Maternidade Mariana Bulhões registra o primeiro nascimento
O Hospital Iguassú Maternidade Mariana Bulhões, em Nova Iguaçu registrou o nascimento de seu primeiro bebê. Alice de Jesus Castilho chegou ao mundo na sexta-feira (05/04), às 15h32, pesando 3,035 kg e 49 cm e passa bem. A unidade municipal recebeu R$ 20 milhões do Governo do Estado para reforma e modernização do prédio do antigo, que estava fechado há 15 anos. A maternidade tem capacidade para realizar 2,6 mil atendimentos por mês.
Alice foi transferida para o quarto, onde seguirá sob cuidados das equipes médicas nos próximos dias. A mãe de primeira viagem, Isabela de Jesus, de 24 anos, é moradora de Cabuçu, e foi a primeira paciente a ser atendida pela nova unidade, por volta das 8h da manhã.
“A chegada da pequena Alice de Jesus nos traz muita emoção. Entregamos um hospital estruturado e moderno e ele já está cumprindo seu papel social que é prestar atendimento de qualidade à gestante e ao recém-nascido”, ressalta a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.
Geovane Barbosa Castilho, pai de Alice agradeceu a assistência prestada à família.
“Estamos muito felizes. Desde a nossa chegada na emergência até a hora do parto fomos acolhidos com muito carinho por todos da maternidade. Mais feliz ainda em saber que minha filha é a primeira bebê a nascer em um hospital tão importante pra nossa cidade e pra Baixada”, disse.
A nova unidade vai absorver toda a demanda de gravidez de alto risco da antiga Maternidade Mariana Bulhões, que permanecerá funcionando para casos de baixa complexidade.
O Hospital Iguassú possui 112 leitos, 68 são de enfermaria, 20 são da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal, 10 para Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN) e 5 são da UTI materna; além de leitos em quartos pré e pós-parto. A maternidade conta ainda com dois consultórios para atendimentos de emergência e duas salas de cirurgia com equipamentos de ponta.
Um dos destaques da nova unidade é o atendimento humanizado, que contará com o Espaço Carinho, um setor exclusivo para mães que perderam seus bebês, com acompanhamento multidisciplinar, que inclui assistente social e psicólogo, entre outros profissionais. Há também a Casa da Gestante, Bebê, Puérpera (CGBP), onde aquelas que não tiverem condições de ir para casa serão acolhidas até a liberação médica do recém-nascido.
Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado de Saúde – RJ
